quarta-feira, 2 de agosto de 2023

O papel e as responsabilidades de um detetive privado na resolução de casos



Está a pensar contratar um detective privado? Fique a saber como trabalham os detectives privados em Portugal e o que deve esclarecer antes de contratar um. 


Como são os detectives privados em Portugal?


Em primeiro lugar, é preciso dizer que os detectives privados não são legais em Portugal. Embora haja pessoas a trabalhar como detective privado, fazem-no à margem da lei. Ao contrário do que acontece noutros países, que emitem licenças a detectives privados e os deixam colaborar com a justiça, em Portugal são só profissionais liberais. Não há nenhum regulamento, nenhuma habilitação mínima, uma ordem dos detectives ou honorários estipulados. 


Ainda assim, há muitos profissionais que exercem como detectives privados em Portugal. A maioria não se dedica a investigar casos criminais, mas sim a resolver contenciosos familiares. Sim, o clássico de investigar o cônjugue que o pode estar a trair! Encontrar parentes distantes para resolver questões com heranças, descobrir a quem pertence uma casa ou um terreno, e por aí em diante. Contudo, como esse trabalho não é regulamentado, nem sempre as provas são aceites em tribunal. 


Por isso, se está a pensar contratar um detective privado, aconselhe-se primeiro com um advogado ou procure informação online. É algo que pode usar em tribunal? Ou é apenas para satisfazer a sua curiosidade? De certeza que não pode averiguar aquilo de que precisa por outros meios? Consoante as respostas que encontrar, decida se vale a pena ou não contratar um detective privado. Se chegar à conclusão que sim, procure detectives privados em Portugal aqui. 



Quais são as responsabilidades do detective?


Independentemente de não ser uma profissão regulamentada em Portugal, é importante que o detective privado siga um “código de honra” durante a investigação. Entre outras coisas, isto é o que deve ponderar ao contratar um detective privado:


  • confidencialidade: um detective privado deve preservar as informações a que tem acesso (sejam familiares ou empresariais). Por isso, ao assinar um contrato, certifique-se que existe uma cláusula de confidencialidade. Em alguns casos, confirme que não dará essa informação à concorrência. 


  • respeitar privacidade: rastrear o carro ou o telemóvel de outra pessoa não é exactamente legal. Por isso, se um detective privado estiver disposto a prestar este tipo de serviços, ou a hackear o telemóvel de outra pessoa, está mesmo a viver na margem da lei. Está confortável com isso?


  • honorários: como não há honorários pré-estabelecidos, o preço de um detective privado varia muito. Portanto, tem de ver este questão logo de início. O serviço custa 500, 1000 ou 1500? Logo no início, estabeleça se existe um preço fixo ou se é um preço por hora.


  • extras: quase sempre os detectives privadas têm de se deslocar. Há que pagar extra por deslocações ou por tirar fotos e vídeos? Vai apresentar-lhe recibos de bilhetes de comboio, autocarro ou de combustível? Convém esclarecer este tema junto com os honorarios.


  • resultados: evidentemente, nenhum detective sabe quanto tempo vai demorar a fazer a investigação. No entanto, é bom estabelecer prazos e dar um limite de tempo (uma semana, duas semanas, um mês). Caso contrário, pode ficar tudo em “águas de bacalhau”, como se costuma dizer. 


E pronto, estas são as nossas dicas para contratar um detective privado em Portugal. Se quer investigar o seu cônjugue, talvez seja melhor ter uma conversa franca. Ou trabalhar na sua relação e fomentar a confiança que sentem um pelo outro (a terapia de casal pode ser maravilhosa nesse sentido).


Se mesmo assim acha que contratar um detective privado é a solução mais adequada para os seus problemas, então clique no link que deixamos acima. Leia as avaliações de outros clientes e certifique-se que contrata um profissional reputado, experiente e de confiança. Porque, afinal, isto não é um filme! 


domingo, 2 de abril de 2023

A importância da inteligência emocional no trabalho e na vida pessoal

A inteligência emocional é tão importante quanto o nosso QI! Entenda melhor a importância da inteligência emocional no trabalho e na vida pessoal:


Autorregulação

A autorregulação é a nossa capacidade de controlar os nossos impulsos, os nossos ataques de raiva e o nosso mau-humor. As emoções não devem paralisar o nosso raciocínio, nem na vida pessoal, nem na laboral. Por isso, a inteligência emocional é fulcral para regular as emoções e facilitar a convivialidade entre todos, mesmo em situações de grande stress.


Autoconsciência

A autoconsciência é o conhecimento que temos de nós próprios. É importante sabermos quais são os nossos pontos fracos, os nossos pontos fortes, as nossas prioridades e o impacto que têm nas outras pessoas. Isso é essencial para fazer críticas construtivas no trabalho, mas também para desenvolver autoestima e criar relações pessoas saudáveis, em que ninguém se sobrepõe a ninguém.


Competências sociais

As competências sociais são a nossa capacidade de nos conseguirmos relacionar com outros sem atritos. Fazer cedências quando há que as fazer, defender as nossas crenças quando temos de as defender, saber negociar, mas manter um relacionamento civilizado. Tanto na vida pessoal como no trabalho, estas competências sociais determinam a forma como encaramos os problemas.


Empatia

A empatia, ou o nossa capacidade de perceber o contexto emocional das outras pessoas, é uma das características que mais frutos pode dar na sua vida pessoal e profissional. Um chefe empático está mais habilitado para liderar uma equipa e mantê-la unida, mesmo que haja muitas diferenças culturais entre os diferentes membros.


Agora a grande questão é, como desenvolver a sua inteligência emocional? Primeiro, tem de se conhecer melhor. Aumente o seu autoconhecimento e a sua autorregulação através de um processo de psicoterapia. Vai perceber porque reage da forma que reage, porque tem determinados medos e ultrapassar crenças limitantes. Encontre aqui psicólogos no Porto e psicólogos em Lisboa.

domingo, 19 de fevereiro de 2023

Como arranjar janelas em alumínio




Embora se fale muito em trocar as janelas de casa para melhorar a certificação energética, a verdade é que nem todos os portugueses se podem dar ao luxo de pagar o preço de janelas em alumínio. Por isso mesmo, hoje decidimos falar um bocadinho sobre como arranjar janelas de alumínio, para que possa obter mais conforto sem investir em janelas novas.

1. Substitua os rodízios

Sabe aquela janela que está tão perra que só ao abrir parece que já foi ao ginásio? As janelas que fazem sempre barulho para abrir e fechar? Possivelmente, consegue resolver isso se substituir os rodízios da janela. O mais provável é que sejam janelas antigas, por isso pode ter de procurar em várias casas até encontrar um rolamento compatível. Mas consegue!

2. Use uma tira felpuda para calafetar

A maioria das janelas das casas portuguesas são de correr. Infelizmente, esta folga permite que o ar frio entre em casa (as janelas de batente são, por isso, mais eficientes). Tente trocar as tiras felpudas das janelas para diminuir a folga. Se isto não for suficiente, há tiras isolantes (fitas de calafetagem) que também podem ajudar a manter o calor dentro de casa.

Já agora, veja aqui qual é a melhor opção para aquecer a casa: lareira ou ar condicionado.

3. Mudar as bolachas e o silicone

Sabia que as borrachas das janelas também se gastam? Por vezes, até é pelas borrachas que entra humidade e gotas de água em casa. Pode tentar trocar as borrachas por dentro para vedar melhor. Outra opção, especialmente por fora, é colocar silicone.

Embora pareçam “detalhes”, tudo faz a diferença quando se tratam de janelas antigas e pouco eficientes. Além disso, é uma forma de remodelar a casa com pouco dinheiro e não precisa de esperar que um pedreiro esteja disponível para fazer obras.